Primeiramente quero dizer que se você chegou até este conto significa que você conhecerá um pouco sobre mim, por isso peço que aprecie enquanto lhe conto esta breve história sobre uma pessoa, dessas que vemos caminhar pelas ruas.
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Desde criança sou o tipo de pessoa que chamamos, ou pelo menos eu chamo, de “mãos curiosas”. Sabe aquela pessoa que quando vê algo pega com as mão para ficar mexendo e descobrindo o que é? Então você sabe do que estou falando. Isso me acompanha até hoje e particularmente acredito que, como designer, é muito importante ser investigativo e, como ser humano, é muito importante contemplar a forma como a própria humanidade funciona.
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Conflitos internos sobre o propósito de estar fazendo o que faço existem, a vontade de “dar certo como ser humano” também é real, ser curioso e contemplativo ao mesmo tempo é o que me auxilia a desenvolver uma visão mais holística, além de me proporcionar um olhar sobre a vida como algo passageiro e que deve ser aproveitada.
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E apesar de conflitos humanos, gosto de olhar de maneira positiva para as pessoas com um certo incômodo e vontade de fazer algo por elas com aquilo que tenho.
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Sendo eu um dentre as sete bilhões e meio de pessoas vivendo neste planeta chamado terra, nosso lar, me percebo como um capaz influenciá-la de dentro para fora, em unidade com outros novos transformadores, construir um futuro para as gerações que ainda estão por vir.